Sweet
Funny Funny
Ah ah ah
Tell me, is it really true this feeling that I feel for you ?
Your own kind of loving that makes me think nothing could ever take the place of you.
Chorus:
And it's so funny funny what you do honey honey
What you do, what you mean to me
And you know honey honey 'though it's so funny funny
That you mean all the world to me
Ah ah ah
Ever since you came my way I knew it was my lucky day.
The sun started shining when you started smiling, and I know it's gonna stay that way.
[Chorus]
Can't imagine loving anyone but you
(Honey honey, so funny funny)
Every minute, loving everything you do
(Honey honey, so funny funny)
Couldn't see my way without you
Now I've gotta tell the world about you
Tell me is it really true this feeling that I feel for you ?
Your own kind of loving that makes me think nothing could ever take the place of you.
[Chorus 2x]
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Now playing: The Sweet - Funny funny
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Friday, 24 August 2007
Thursday, 23 August 2007
Vestibular
Satisfazer meu ego e vontade, ou orgulhar minha família e optar pelo mais seguro ?
Estou há 1 ano e meio insistindo em Engenharia Elétrica. É um ótimo curso. Gosto de matemática e física, mas.. não penso que seja o que eu realmente quero pra minha vida. Passar o resto dos meus dias enfurnado em algum cubículo com o meu nome na porta, desenvolvendo algum projeto que eu nem sei como vai terminar. Ou coordenar algum projeto desse, e.. falar disso me dá náuseas. Falar do sr. engenheiro Felipe me dá náuseas. Não suporto imaginar no que eu me tornaria.
"E pq insistir nisso, então ?"
A minha lógica sempre foi a seguinte; me formar em algo que me propicie estabilidade financeira e segurança pessoal. Para, então, me formar no que eu realmente gosto e fazer disso um...hobbie. Mas pera lá. Trabalhar com o que eu não quero, e tornar o que eu gosto em hobbie ? Não é o que eu quero !
Não digo que sempre sonhei com a Geografia. Porque não é verdade. Passei a ter uma adoração especial pela matéria desde que a tive com o Prof. Capivara, no Apogeu. Preparatório para entrar no ensino médio, na UTFPR. Is it ironic ? Conheci a geografia num cursinho para me preparar para engenharia elétrica. Desde então, apaixonei-me pela Geologia. Pela Geopolítica. Pela Geofísica. Por tudo que tivesse geo na frente. Mas era um amor jovial, juvenil. Apenas uma matéria preferida. Faz pouco tempo que passei a torná-la como parte de um possível futuro. E quer saber ? Meu futuro preferido.
Agora, passados 3 anos, tive vários professores de ambas matérias. E sempre preferi os professores e as aulas de geografia à física. Prof. Elton, primeiro ano. Mestre Herlon, segundo e terceiro ano. Mestre, no sentido literal da palavra. Cada aula era uma palestra. Cada ensinamento, uma lição de vida. Cada matéria ensinada, uma parte de mim crescia. Ensinou-me a colocar a geografia acima e à frente de qualquer coisa. No terceiro ano, tive também o Prof. Pedro. Um esquerdista [sim, esquerdista] que mostrou não pender tanto para o seu lado, mas... provou que é impossível à uma pessoa normal deixar seus pensamentos de lado. Principalmente para um geopolítico. Se as opiniões dele divergiam das minhas, eu estava pouco me importando [mentira, todo fim de aula eu ia conversar com ele tirando satisfações disso ou daquilo. No final ele acabava me entortando pela diferença de conhecimento]. O que ele me ensinou ficou aquém e além da sua matéria.
Hoje, repetindo cursinho, tenho aula de geografia com outra pessoa fenomenal; Prof. Nogarolli. Após breve conversa com ele, ontem, minha cabeça entrou em parafuso. Contei-lhe minha aflição sobre querer fazer geografia. Ele olhou nos meus olhos, deu um sorriso, e disse: "Se conseguir, me procure." Cumprimentou-me, e seguiu seu caminho. Se eu pudesse ver algo além de sua nuca, eu tenho certeza que veria um sorriso com cara de "conquistei". E quer saber ? Conquistou mesmo.
Mas como contar à meus pais que quero ser geógrafo ao invés de engenheiro elétrico ?
Bate-me uma incerteza.. bate-me uma dúvida.. que só vai ser respondida daqui uns 5 anos. Quando eu estiver formado; seja em Geografia, seja em Elétrica.
As inscrições para o vestibular vão até 17 de setembro, e eu tenho até lá pra decidir. Desejem-me sorte e um pouco de lucidez.
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Estou há 1 ano e meio insistindo em Engenharia Elétrica. É um ótimo curso. Gosto de matemática e física, mas.. não penso que seja o que eu realmente quero pra minha vida. Passar o resto dos meus dias enfurnado em algum cubículo com o meu nome na porta, desenvolvendo algum projeto que eu nem sei como vai terminar. Ou coordenar algum projeto desse, e.. falar disso me dá náuseas. Falar do sr. engenheiro Felipe me dá náuseas. Não suporto imaginar no que eu me tornaria.
"E pq insistir nisso, então ?"
A minha lógica sempre foi a seguinte; me formar em algo que me propicie estabilidade financeira e segurança pessoal. Para, então, me formar no que eu realmente gosto e fazer disso um...hobbie. Mas pera lá. Trabalhar com o que eu não quero, e tornar o que eu gosto em hobbie ? Não é o que eu quero !
Não digo que sempre sonhei com a Geografia. Porque não é verdade. Passei a ter uma adoração especial pela matéria desde que a tive com o Prof. Capivara, no Apogeu. Preparatório para entrar no ensino médio, na UTFPR. Is it ironic ? Conheci a geografia num cursinho para me preparar para engenharia elétrica. Desde então, apaixonei-me pela Geologia. Pela Geopolítica. Pela Geofísica. Por tudo que tivesse geo na frente. Mas era um amor jovial, juvenil. Apenas uma matéria preferida. Faz pouco tempo que passei a torná-la como parte de um possível futuro. E quer saber ? Meu futuro preferido.
Agora, passados 3 anos, tive vários professores de ambas matérias. E sempre preferi os professores e as aulas de geografia à física. Prof. Elton, primeiro ano. Mestre Herlon, segundo e terceiro ano. Mestre, no sentido literal da palavra. Cada aula era uma palestra. Cada ensinamento, uma lição de vida. Cada matéria ensinada, uma parte de mim crescia. Ensinou-me a colocar a geografia acima e à frente de qualquer coisa. No terceiro ano, tive também o Prof. Pedro. Um esquerdista [sim, esquerdista] que mostrou não pender tanto para o seu lado, mas... provou que é impossível à uma pessoa normal deixar seus pensamentos de lado. Principalmente para um geopolítico. Se as opiniões dele divergiam das minhas, eu estava pouco me importando [mentira, todo fim de aula eu ia conversar com ele tirando satisfações disso ou daquilo. No final ele acabava me entortando pela diferença de conhecimento]. O que ele me ensinou ficou aquém e além da sua matéria.
Hoje, repetindo cursinho, tenho aula de geografia com outra pessoa fenomenal; Prof. Nogarolli. Após breve conversa com ele, ontem, minha cabeça entrou em parafuso. Contei-lhe minha aflição sobre querer fazer geografia. Ele olhou nos meus olhos, deu um sorriso, e disse: "Se conseguir, me procure." Cumprimentou-me, e seguiu seu caminho. Se eu pudesse ver algo além de sua nuca, eu tenho certeza que veria um sorriso com cara de "conquistei". E quer saber ? Conquistou mesmo.
Mas como contar à meus pais que quero ser geógrafo ao invés de engenheiro elétrico ?
Bate-me uma incerteza.. bate-me uma dúvida.. que só vai ser respondida daqui uns 5 anos. Quando eu estiver formado; seja em Geografia, seja em Elétrica.
As inscrições para o vestibular vão até 17 de setembro, e eu tenho até lá pra decidir. Desejem-me sorte e um pouco de lucidez.
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Monday, 20 August 2007
Everybody's In The Borders Of My Heart
Como diria o bom e velho Coverdale...:
"Lie down, I think I love you
Lie down, I think I care.."
E não é que é verdade ?
Mas deixa eu explicar o título, que não tem nada a ver com o início.
Eu tenho o sério problema de saber quem deve ocupar o middle of my heart. Ainda que só seja um sério problema por defeito natural de não ser solução, eu sei. E isso é fato. Mas não vou depender disso para o resto da minha vida, porque.. this way is too rough, and I know I'm not that tough. Aliando isso ao fato de eu ser completamente alienado, inteiramente despercebido, e visivelmente mal-interpretador, penso que as bordas desocupadas podem ser ocupadas por você, por você e por tu. Isso quando não me vêm à cabeça mais alguém.
Não é questão de não saber ou não querer me entregar.. é medo de me entregar ao abismo.
Conheço o céu. Conheço o inferno. Conheço o purgatório.
A vontade de subir aos céus é amedrontada pelo medo de descer às profundezas. Então quer saber ?
O purgatório está confortável.
Até quando ?
hum.. não sei.
Gotthard - Let It Rain
"Lady Jane, will we ever meet again ?
The times we had I count 'em day by day
All the pain that we gave each other then
Was not enough to wanna make us run
Who did say this life will last forever ? (...)
We walk this path, slowly step by step
We don't have to force it, just believe
There's a place deep inside
Where we've never been before
I know we can be there, you and me
Who did say this life will last forever ?" (...)
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"Lie down, I think I love you
Lie down, I think I care.."
E não é que é verdade ?
Mas deixa eu explicar o título, que não tem nada a ver com o início.
Eu tenho o sério problema de saber quem deve ocupar o middle of my heart. Ainda que só seja um sério problema por defeito natural de não ser solução, eu sei. E isso é fato. Mas não vou depender disso para o resto da minha vida, porque.. this way is too rough, and I know I'm not that tough. Aliando isso ao fato de eu ser completamente alienado, inteiramente despercebido, e visivelmente mal-interpretador, penso que as bordas desocupadas podem ser ocupadas por você, por você e por tu. Isso quando não me vêm à cabeça mais alguém.
Não é questão de não saber ou não querer me entregar.. é medo de me entregar ao abismo.
Conheço o céu. Conheço o inferno. Conheço o purgatório.
A vontade de subir aos céus é amedrontada pelo medo de descer às profundezas. Então quer saber ?
O purgatório está confortável.
Até quando ?
hum.. não sei.
Gotthard - Let It Rain
"Lady Jane, will we ever meet again ?
The times we had I count 'em day by day
All the pain that we gave each other then
Was not enough to wanna make us run
Who did say this life will last forever ? (...)
We walk this path, slowly step by step
We don't have to force it, just believe
There's a place deep inside
Where we've never been before
I know we can be there, you and me
Who did say this life will last forever ?" (...)
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